Oiço-te
Oiço-te ao longe, Quando o silêncio se cala,
Quando a escuridão se apaga,
Quando o sono me embala...
Chamas por mim,
Quando a tristeza chora,
Quando a loucura se perde,
Quando o tempo demora...
Dizes baixinho: "És minha",
Quando o dia acorda,
Quando a noite adormece,
Quando à saudade dou corda...
Imagem retirada de www.eyesontutorials.com
Chovido da nuvem às 16:30
12 Comments:
Lindo, muito lindo!
Os meus comentários são repetitivos, mas é mesmo o que eu sinto. :)
Beijinhos!
O problema está em dar corda à saudade.
Bonito poema.
Que o teu sono seja muito embalado e o teu acordar o sonhado.
bjos
A distancia tras destas coisas; o silencio, a saudade, a solidão! Mas é tão bom ouvir, sentir e saber que mesmo na distancia estará lá sempre em nós!
Não tenho palavras para tamanha grandeza de palavras e sentidos...
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Dawa, quando dizemos aquilo que sentimos de coração, nunca somos "repetitivos" ;) Beijinhos
Madrugada, pois é... :) Beijos
As velas ardem até ao fim, que bonitas palavras :) Beijinhos
A. Às vezes é bom... e outras vezes triste demais... Beijinhos
Tons de azul, obrigada :) Ainda bem que gostaste. Mil beijinhos
à boa maneira Portuguesa, tb eu sou uma saudosista, de tudo de bom que passou por mim.
Todos os dias, dou corda à saudade, à maneira antiga, como se de um relógio velho se tratasse.
Lindo, como sempre Utzi.
Beijo
Putty cat, apesar de muitas vezes me entristecer com ela, não posso deixar de sentir a saudade como uma amiga e de continuar a prezar a sua companhia... Beijinhos :)
Utzi,
Vim cá parar pela mão da Putty Cat do "Palavras em Flor".
Belo blog que aqui tens,
Belos conjuntos de palavras que produzes,
Sentimentos na ponta da caneta,
Tal como eu gosto.
Continua que eu continuarei a aparecer por cá!
Beijo.
Brain, obrigada pela simpática visita e pelas palavras deixadas :)
Cá te espero. Beijinhos
Não sei quem é a jovem...
mas parece-me que tem catota...
cagaitas... macacos... à porta...
Já era tempo de ela limpar os salões...
Rogermad... não seja tão maledicente que lhe fica mal... tss tss... *
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