O desafio
"Brain, um dia desafio-te a escrever uma "fronha de almofada" das minhas, e eu prometo tentar escrever um "lençol" dos teus :) Beijinhos!"
Este foi o mote. O Brain levou a sério as minhas palavras e lembrou-se de me mandar uma imagem que já tinha servido de ilustração a um dos seus poemas, para que, sem ir ver o original, eu me inspirasse na "confecção" do dito "lençol" (denominação aplicada pelo Brain aos seus extensos poemas). Eu fiz o mesmo, e enviei uma imagem de um poema meu já publicado para que lhe servisse de inspiração a ele, na "confecção" da "fronha de almofada" (denominação dada por mim, por comparação e dentro do mesmo contexto semântico, aos meus próprios poemas).
O resultado está à vista. No meu blog e no dele.
Aqui está o poema que o Brain tão bem escreveu, baseado na imagem que eu escolhi...
Este foi o mote. O Brain levou a sério as minhas palavras e lembrou-se de me mandar uma imagem que já tinha servido de ilustração a um dos seus poemas, para que, sem ir ver o original, eu me inspirasse na "confecção" do dito "lençol" (denominação aplicada pelo Brain aos seus extensos poemas). Eu fiz o mesmo, e enviei uma imagem de um poema meu já publicado para que lhe servisse de inspiração a ele, na "confecção" da "fronha de almofada" (denominação dada por mim, por comparação e dentro do mesmo contexto semântico, aos meus próprios poemas).
O resultado está à vista. No meu blog e no dele.
Aqui está o poema que o Brain tão bem escreveu, baseado na imagem que eu escolhi...
Despi-me por dentro e pintei-me de branco para te receber.
Não queria que nenhuma sombra ofuscasse a plenitude da tua luz.
Recolhi-te em mim e com todo o cuidado coloquei-te a um (re)canto.
O meu melhor (re)canto. Com a minha melhor vista sobre mim.
No tempo, cresceste nas batidas até não mais ser possível comportar-te.
E foi quando me transbordaste dos poros em arrepios sucessivos de pele.
Hoje, mesmo quando não estás, as tuas batidas permanecem.
E tu já não és minha. És um (enorme) pedaço de mim!
O original, escrito por mim a 28 de Fevereiro de 2008...
Enquanto dormias
Ontem, enquanto dormias tranquilamente,
Entrei no teu peito e, com cuidado, roubei-te o coração...
Eu sei, deveria ter pedido para entrar.
Mas tive medo que recusasses...
E, afinal, tu também levaste o meu sem me avisar...
10 Comments:
Dear Cloud,
Deixa-me dizer-te que o desafio foi dos maiores que já tive, pois cada frase seria NO MÍMINO o início de um parágrafo e nunca "apenas" uma afirmação. :)
Gostei MUITO do resultado final do teu lençol!
Como vês, o difícil não é fazer lençóis! É o contrário! (nesse "pequeno espaço" onde se revelam os melhores artistas)
E... é sempre um prazer,
Ter palavras tuas,
No meu espaço.
Obrigado pelo carinho e
Um Beijo de Mim.
Adorei!
Este e o do Brain.
Excelentes momentos de leitura.
Vou ler, e reler, ....
Um bj,
Muito original o desafio :)
E gostei do resultado!
bjs
Mais um belo resultado a dois, tou a ver q este duo vai dar em sucesso :-)
Deixei comentário no blog do Brain... mas este post nada fica atrás, belo momento de poesia e escrita,
Bjs e abraços
NUno
Eis uma relação com futuro! Vocês desafiem-se para aí, que quem sai a ganhar somos nós, os leitores deste blog! Cante-se um ao outro, pegue-se, declamem-se e estremeçam-se, desde que, depois, deixem o testemunho.
Gosto destes vossos desafios!
ola! nao conhecia o teu blog mas venho dizer-te k é mxm muito especial! um beijinhu
um interessante desafio.
o que seriam lencóis sem fronhas de almofada ou franhas de almofadas sem lençóis... ficou aqui o jogo completo.
abraços a ambos
luísa
Que bem resultou o desafio. Se um é excelente, o outro é magnífico! Que rico par aqui se juntou. Parabéns a ambos.
poesia encantadora para os olhos, tens uma força de palavras que gosto de ler e escutar nas imagens. mais uma vez superaste-me no sentido em que sempre fico surpreendido com cada novo post teu.
Fantástico mesmo! Assim vale a pena ver desafios.
Beijos
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