"A vida é a contemplação daquela nuvem.
E o mundo
uma forma de passar, que inventamos
para não ver que o mundo não é o mundo,
mas uma nuvem passando."
António Brasileiro
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Eternidade
Serei sempre eu nos versos que escrevo. Mesmo que murchem as flores que trago no peito, mesmo que o céu se enegreça nos meus olhos, mesmo que o mar me engula as palavras, ficarei para sempre nos versos... E é essa a verdadeira eternidade.
Permite-me a ousadia de te lançar um desafio. Para quando um poema com um sorriso ou com um céu limpo e sem qualquer nota desafinante destoando no papel? Para quando um poema cheio da luz que tu tens?
5 Comments:
Olá nuvem,
Permite-me a ousadia de te lançar um desafio. Para quando um poema com um sorriso ou com um céu limpo e sem qualquer nota desafinante destoando no papel? Para quando um poema cheio da luz que tu tens?
Beijo
Vinte e Quatro
Tens toda a razão...
Toda mesmo.
:)
beijo meu
Mesmo sem versos ficarias comigo. Mas com eles, poso dizer quem és.
... Mesmo que no lugar do coração o "homem chamado lágrima" tenha uma cascata de água salgada arquitectada pelas suas próprias lágrimas.
...Mesmo assim, esse homem que, no passado, dizia não conhecer a tristeza e que tem agora um peito feito de lágrimas;
...mesmo assim...ficará para sempre nas suas palavras, nos seus versos.
Beijo
Francisco
Beijos a todos...
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