"A vida é a contemplação daquela nuvem.
E o mundo
uma forma de passar, que inventamos
para não ver que o mundo não é o mundo,
mas uma nuvem passando."
António Brasileiro
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Barquinho de papel
Um dia, sei que tu não serás mais do que um barquinho de papel que docemente lanço ao mar, e que eu, vou ver a tua imagem, lá ao fundo, desfocada, no limite de atingir o horizonte, desfazer-se como os sonhos que te dei, na água tranquila e gelada.
Tive muito gosto em aqui vir, e tb que tenha gostado do poema! Sou mais músico e é a tocar que faço melhor poesia! Mas encontrei neste blogue muita poesia interessante! Ups! No poema que coloquei assinei, JFR em vez de JRF! Fica a errata.
5 Comments:
No mar onde se afundam sonhos,
cada barco é um fétero.
Assim é mais triste o cais,
onde uma nuvem chora em cada tarde.
JFR
José Rui Fernandes, obrigada pela visita e pelo belo poema partilhado... Beijos
Tive muito gosto em aqui vir, e tb que tenha gostado do poema! Sou mais músico e é a tocar que faço melhor poesia! Mas encontrei neste blogue muita poesia interessante!
Ups! No poema que coloquei assinei, JFR em vez de JRF! Fica a errata.
Um beijo
Obrigado pelo comentario no meu blog!
Ja algum tempo que não la ia mas ja tenho novo post para durar!
Parabens pelo livro!!!
BJS*
Mr. Blonde, passarei pelo teu cantinho, então. Beijos e obrigada.
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