sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Barquinho de papel













Um dia, sei que tu não serás mais

do que um barquinho de papel

que docemente lanço ao mar,
e que eu, vou ver a tua imagem,
lá ao fundo, desfocada,
no limite de atingir o horizonte,
desfazer-se como os sonhos que te dei,
na água tranquila e gelada.

5 Comments:

Blogger José Rui Fernandes said...

No mar onde se afundam sonhos,
cada barco é um fétero.
Assim é mais triste o cais,
onde uma nuvem chora em cada tarde.

JFR

10/17/2009  
Blogger ruth ministro said...

José Rui Fernandes, obrigada pela visita e pelo belo poema partilhado... Beijos

10/17/2009  
Blogger José Rui Fernandes said...

Tive muito gosto em aqui vir, e tb que tenha gostado do poema! Sou mais músico e é a tocar que faço melhor poesia! Mas encontrei neste blogue muita poesia interessante!
Ups! No poema que coloquei assinei, JFR em vez de JRF! Fica a errata.

Um beijo

10/19/2009  
Blogger Unknown said...

Obrigado pelo comentario no meu blog!

Ja algum tempo que não la ia mas ja tenho novo post para durar!

Parabens pelo livro!!!

BJS*

10/19/2009  
Blogger ruth ministro said...

Mr. Blonde, passarei pelo teu cantinho, então. Beijos e obrigada.

10/21/2009  

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