Neste lugar
Neste lugar onde me deixaste só,
as ruas são sombrias e não têm nome.
Não há canteiros de flores nas janelas,
nem pássaros a dormir nos beirais,
e os vultos que por mim passam
não têm rosto.
E o que mais me desespera,
não é a certeza de estar
perdida, sem ti, sob um céu
que não sabe amanhecer...
É olhar para cima,
e não conseguir ler um poema
nas estrelas que restam.
as ruas são sombrias e não têm nome.
Não há canteiros de flores nas janelas,
nem pássaros a dormir nos beirais,
e os vultos que por mim passam
não têm rosto.
E o que mais me desespera,
não é a certeza de estar
perdida, sem ti, sob um céu
que não sabe amanhecer...
É olhar para cima,
e não conseguir ler um poema
nas estrelas que restam.
5 Comments:
Eu penso que não estás a conseguir ver para além dessa barreira invísivel.
É que...
As ruas têm nome: O TEU!
Não há canteiros de flores nas janelas: HÁ-OS DENTRO DE TI!
Não são os vultos que não têm rosto: OS ROSTOS É QUE SE VOLTAM, PARA EVITAREM SER (HUMILHANTEMENTE PARA ELES) COMPARADOS COM A BELEZA DO TEU!
E por fim,
Não é para cima que tens de olhar,
Em busca da beleza,
Em busca de um poema,
É PARA DENTRO DE TI, ONDE TENS A BELEZA MAIOR!
Beijo Meu.
:)
Sempre tu,
Magnifico!!
Beijo meu
talvez por vezes as estrelas não consigam escrevê-los.
um abraço
Brain, fiquei sem palavras ao ler as tuas... :) Um beijo grande para ti
Susana, amiga linda, quando é que vens fazer-me uma visita? :) Beijinhos
Putty Cat, obrigada :) Que bom que gostaste. Beijinhos
pin, tantas são as perguntas e tão poucas as respostas... :) Beijinhos
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