terça-feira, 16 de março de 2010

aMacronismos

















Apetecia-me que hoje já fosse amanhã;
só para que hoje eu já não te amasse

como se ainda fosse ontem
e depois de hoje não houvesse amanhã.


Imagem: "La Persistencia de la Memoria", de Salvador Dalí

8 Comments:

Blogger António said...

Como eu te compreendo!
Gostava tanto que o tempo voasse…
Mas quando estamos magoados,
O tempo não passa…
O tempo teima em não avançar…
…e a dor é mais intensa

António

3/17/2010  
Blogger ruth ministro said...

António, obrigada pela visita e pelas palavras deixadas. Beijos

3/18/2010  
Blogger Fernanda said...

Eu também gostava que o amanhã não tivesse hoje...
Entendo,...entendo...


Deixo um beijo

3/19/2010  
Blogger Raquel Branco (Putty Cat) said...

A razão, a realidade e a poesia, andam de mãos dadas.

Beijo meu.

3/19/2010  
Blogger ruth ministro said...

Fernanda, um beijinho para ti.

Putty, sem dúvida. E caminham guiadas pelo sonho, pelo inalcansável, pelo eterno inatingível. Beijos

3/20/2010  
Blogger A.S. said...

Nuvem,

... mas hoje é amanhã!!!


BeijO
AL

3/20/2010  
Blogger Nelson Soares said...

Estou certo de que há coisas face às quais o amanhã pouco poderá fazer. Quando com a memória ainda convivem sentimentos, o atenuar do tempo não trará satisfação...



Stay Well

3/21/2010  
Blogger ruth ministro said...

A.S., o tempo é tão relativo, não é? :) Beijos

Nelson, pois a vida ensinou-me que o tempo faz milagres... acredita. Beijos

3/21/2010  

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