"A vida é a contemplação daquela nuvem.
E o mundo
uma forma de passar, que inventamos
para não ver que o mundo não é o mundo,
mas uma nuvem passando."
António Brasileiro
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Há muito tempo
Há muito tempo que a noite não me faz poema, há muito tempo que não sei de mim, nem dos versos que fui um dia. Sei da escuridão, do silêncio, do vazio em forma de abraço que me aperta, que me corta a respiração. Sei. Sei da tristeza, mas da poesia, não.
5 Comments:
Acabei de a ler e tu nem deste por isso...
Há dias em que nos faltam as palavras. Não a ti...
Beijo.
Tu não sabes dela, mas ela, sem dúvida, continua a saber de ti.
Como aqui se vê. :)
Um beijinho grande para ti Nuvem. ***
conheci noites repletas de poemas…
poemas que hoje são sonhos…
não mais mos escreveram…
sei da tristeza...
de quanta falta me fazem!
Maria, obrigada... sempre doces, as tuas palavras. Beijos
Cláudia, um beijo e obrigada :)
Melga do Porto, outras noites virão... outros sonhos, outros poemas. Beijos
Há um tempos em que nos perdemos, quando o tempo se faz noite esperando por nós.
Gostei do blog!
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