Andorinha
Rente ao tecido do céu,
quase a rasgar a última
réstia de esperança,
voa apenas uma andorinha,
uma frágil andorinha,
que deixei escapar
pela fresta do poema
por onde entra o vento.
quase a rasgar a última
réstia de esperança,
voa apenas uma andorinha,
uma frágil andorinha,
que deixei escapar
pela fresta do poema
por onde entra o vento.
3 Comments:
Pousaram duas andorinhas no meu quintal. Pensei que vinham fugidas à chuva. Afinal... vinham do norte...
(mas eram duas :) )
Beijinho.
..."pela fresta do poema"
Uma montanha de criatividade imagética soberba.
Perco-me sempre neste ler e, repito ...este apelo.
Beijos.
Maria, andorinhas no quintal também dariam um bonito poema... :)Beijinhos
José Luís , mais uma vez, obrigada pela gentileza das suas palavras.
Beijos
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