(...)
Um dia hei-de renascer flor,
e a minha vida
há-de ser tão frágil e breve como o amor.
Nunca mais as horas longas ao vento.
Nunca mais a dor do esquecimento.
e a minha vida
há-de ser tão frágil e breve como o amor.
Nunca mais as horas longas ao vento.
Nunca mais a dor do esquecimento.
6 Comments:
Talvez a flor em que renasces seja colhida por uma criança. Poderá a vida ser breve, mas a memória da flor há-de perdurar por muito tempo...
Beijo.
:) Um "Principezinho"...
Não, não renascerás flor.
Serás pedra, preciosa.
Brilhante em luz, eterna.
E forte, que se impõe ao vento,
e te protege do esquecimento.
Nunca mais flor em dor.
Que bonitas palavras, Rui... Obrigada... Beijinhos
Nuvem querida, que bom estar aqui e falar contigo! Tenho estado ausente em palavras, mas não deixo de ler teus cada vez mais belos poemas! Continuo ansiando pelo dia em que teus livros serão lançados deste lado de cá do oceano. Até hoje, ainda quero o primeiro livro, e não consegui meios de fazê-lo atravessar o mar.
Neste poema, você está tão leve quanto Cecília Meireles, e a leveza é um dos seus toques marcantes.
Beijos e pétalas.
Minha querida :) que bom ler as tuas palavras, sinal de que não te esqueceste do caminho até a esta pequena nuvem... Os livros são fáceis de adquirir, podem comprar-se online através do site da Edita-Me, deixo aqui o link directo:
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Um grande beijo e obrigada :)
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