Quase um poema
Há qualquer coisa de amargo
no silêncio que guardo na boca,
qualquer coisa que sabe
a sonho passado de prazo,
a início de pesadelo.
Ou talvez a poema que não soube sê-lo.
no silêncio que guardo na boca,
qualquer coisa que sabe
a sonho passado de prazo,
a início de pesadelo.
Ou talvez a poema que não soube sê-lo.
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