Da existência
A noite encosta-se sonolenta
ao meu ombro nu.
Não há nada nos meus olhos
que trespassam a janela,
sequer a memória de uma lágrima.
Algures no universo nasce uma
flor, morre uma palavra,
um pequeno terramoto dentro
do peito lembra-me que existo.
ao meu ombro nu.
Não há nada nos meus olhos
que trespassam a janela,
sequer a memória de uma lágrima.
Algures no universo nasce uma
flor, morre uma palavra,
um pequeno terramoto dentro
do peito lembra-me que existo.
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