Encontro no poema
Encontro no poema
o banco de jardim onde, na infância,
me sentava a contemplar o mundo.
Deixo-me ficar, partir,
encontrar o meu eu mais puro,
mergulhar neste céu de água
e de luz, até ao lugar sem nome
onde nasce o amor mais profundo.
É então que algo me toca o rosto:
uma brisa de eternidade,
ou a asa da última palavra
esvoaçando da mão de Deus.
o banco de jardim onde, na infância,
me sentava a contemplar o mundo.
Deixo-me ficar, partir,
encontrar o meu eu mais puro,
mergulhar neste céu de água
e de luz, até ao lugar sem nome
onde nasce o amor mais profundo.
É então que algo me toca o rosto:
uma brisa de eternidade,
ou a asa da última palavra
esvoaçando da mão de Deus.
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